Born This Way - O mundo de lady gaga
O novo cd da lady gaga titulado de Born This Way vem deixando muita gente curiosa devido ao grande investimento realizado pela cantora americana, houve participações de cantores famosos como Elton John e segundo a própria cantora a música que dará título ao CD será daqueles que de tão boa não sairá da cabeça de nenhuma pessoa e talvez venha a mudar o mundo.
Born This Way - O mundo de lady gaga
O novo cd da lady gaga titulado de Born This Way vem deixando muita gente curiosa devido ao grande investimento realizado pela cantora americana, houve participações de cantores famosos como Elton John e Beyoncé e segundo a própria cantora a música que dará título ao CD será daqueles que de tão boa não sairá da cabeça de nenhuma pessoa e talvez venha a mudar o mundo.
Gaga aparece nua em videoclipe gravado juntamente com Beyoncé.
O clipe Telephone da Lady GaGa em parceria com a cantora Beyonce, a música faz parte do novo cd da cantora intitulado "The Monster Ball".
O clipe tem duração de 9 minutos(NOVE MINUTOS) sendo ele uma espécie de continuação de Paparazzi e possui a assinatura do diretor Jonas Akerlund, um dos preferidos da cantora Madonna. No seu novo trabalho, Lady Gaga aparece presa após assassinar seu namoradoe se diverte com isso.
No clipe ela também chega a a aparecer nua e em outra parte vestida com tiras de isolamento policial enquanto Beyoncé chamada de Honey B, surge um pouco mais discreta, embora tenha usado o visual extravagante de Gaga.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
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Gravador da Sony desmente possível gravidez da cantora
Um representante da gravadora Sony desmentiu as informações de que a cantora Beyoncé está grávida de seu primeiro filho, pondo fim a essa especulação.
O site MediaTakeOut.com começou com o rumor na quinta-feira passada, e o boato tomou força quando o relações-públicas da artista, Alan Nierob, não quis fazer comentários a respeito, afirmando que não fala sobre a vida privada da cantora.
Um porta-voz de seu marido Jay-Z também se negou a responder as perguntas da imprensa, mas agora um representante da Sony Music afirmou à revista Rolling Stone que as informações sobre uma gravidez são “falsas”.
‘Telephone’ é o segundo single do álbum ‘The Fame Monster’, de Gaga.
Vídeo estreia na próxima quinta-feira, 11, nos EUA.
Foram divulgadas nesta terça, 9, imagens do clipe de “Telephone”, música de Lady Gaga com a participação de Beyoncé. Nas fotos Beyoncé aparece com uma franjinha, no melhor estilo pinup e Gaga usa uma jaqueta de couro e maquiagem que lembram muito Madonna nos anos 80.
“Telephone” é o segundo single do álbum ”The Fame Monster”, novo álbum de Lady Gaga, e o vídeo, dirigido por Jonas Akerlund, estreia na quinta-feira, 11.
Sobre a chegada da Beyoncé no Brasil
a cantora norte-americana Beyoncé aterrissou no Brasil para uma série de shows da turnê I am… Foram cinco datas marcadas em quatro cidades diferentes. Devido à grande procura, o Rio de Janeiro ganhou uma apresentação extra. Para os fãs, um presente que pouco importa quanto custou. “Sair do Maranhão para ver a Beyoncé foi o melhor investimento que fiz na minha vida”, brinca o estudante de fisioterapia, Diego Alves, 20 anos.
Beyoncé Gisele Knowles, de apenas 28 anos, vem excursionando o mundo com essa que é sua terceira grande turnê. Antes do Brasil, já passou pela América do Norte, pela Europa e pela Ásia. Daqui, parte para outros países da América Latina e, ontem finalizou com o show em Trindade e Tobago, na Venezuela, totalizando 105 shows desde março de 2009.
Tanta procura se deve ao sucesso da cantora nas rádios do mundo inteiro. Beyoncé, assim como outras cantoras de música negra americana, como Rihanna e Ciara, tem bastante apelo comercial. Os mais céticos preferem evitar comparações. “Beyoncé é incomparável. Não há outra cantora igual a ela”, defende o maranhense Diego Alves. “Lady Gaga é exótica, Rihanna é comercial, e Beyoncé é o conjunto da obra: canta, dança e atua”, completa o administrador Thyago Rocha, 25 anos.
Apesar do ceticismo de alguns fãs, basta uma rápida olhada no repertório da turnê para se perceber a relação entre Beyoncé e outros artistas. No meio da canção If I were a boy, emenda You oughta know, sucesso de Alanis Morissette na década de 90. Em outro momento do show, um tributo a Michael Jackson, astro pop morto em junho do ano passado. As influências da cantora não são evidentes apenas no palco: no filme Dreamgirls, Beyoncé interpretou Denna James, personagem inspirada em Diana Ross, quando do grupo The Supremes.
Com tantos nomes de peso para tomar como referência, não haveria como dar errado. Beyoncé mistura a sensualidade da dança, a potência da voz e a energia positiva da própria presença. “Antes do show, estava ameaçando chover. Quando ela entrou no palco, o céu limpou e ficou estrelado, me arrepiei todo quando ela começou a cantar Deja Vu/Crazy in Love”, comenta o técnico em Recursos Humanos Ronaldo Filho, 25 anos.
Thyago Rocha experimentou a energia da cantora bem mais de perto. “Durante Halo, ela desce do palco de vai pegando na mão das pessoas. Quando me dei conta, ela veio na minha direção…meu coração ficou acelerado. Ela pegou na minha mão, sorriu e cantou Halo olhando pra mim. Fui ao céu e voltei!”, conta.
CARREIRA
Em janeiro deste ano, quando Beyoncé recebeu seis prêmios Grammy dentre os dez para os quais estava indicada, a cantora selava um feito: acabara de se tornar a primeira artista feminina a receber o maior número de prêmios em uma só noite daquela cerimônia. Os fãs, maioria adolescentes, talvez nem tenham-se dado conta de que a cantora já havia registrado seu nome na história da música anos atrás.
Junto com Kelly Rolland e Michelle Williams, formava o multi-premiado grupo Destiny’s child, que, na década de 90, emplacou várias canções nas paradas. Bills, bills, bills e Say my name, por exemplo, chegaram ao número 1 da Billboard. E essas são apenas duas das canções Writting’s on the wall, o segundo dos seis discos lançados pelo grupo (quatro de inéditas, um com canções de Natal e outro com remixes).
O Destiny’s Child durou pouco mais de uma década. O curto tempo de atividade, entretanto, foi o suficiente para comprovar o poder do trio: os mais de 50 milhões de discos vendidos garantiram, durante a cerimônia internacional World Music Awards, o reconhecimento de conjunto feminino com maior número de vendas.
Esse sucesso abriu espaço para que as integrantes do grupo experimentassem carreiras independentes. Das três, Beyoncé foi a única que vingou. E logo na estréia. Dangerously in Love, de 2003, debutou em primeiro lugar nos Estados Unidos. Crazy in Love, primeiro single do disco, não apenas marcou o primeiro sucesso da carreira solo de Beyoncé, mas também o início de uma parceria que perdura até hoje: a do marido, o rapper Jay Z. Além de produzi-la, ele faz participações em vídeos como Deja Vú e Upgrade U, do disco B’Day, lançado em 2006. Juntos, além de hits, também somam uma fortuna que, segundo a revista americana Forbes, só entre 2008 e 2009, ultrapassou 122 milhões de dólares.
Falando assim, não tem como não lembrar a frase “Diva é a versão feminina de um patife”, que é dita repetidas vezes em uma das canções de I am…Sasha Fierce, último lançamento de Beyoncé. Talvez nem tenha sido intenção re-significar o que se entende por cantora. Não importa. Patife ou não, Beyoncé é, sem dúvidas, uma contemporânea artista pop de fazer inveja.
Um representante da gravadora Sony desmentiu as informações de que a cantora Beyoncé está grávida de seu primeiro filho, pondo fim a essa especulação.
O site MediaTakeOut.com começou com o rumor na quinta-feira passada, e o boato tomou força quando o relações-públicas da artista, Alan Nierob, não quis fazer comentários a respeito, afirmando que não fala sobre a vida privada da cantora.
Um porta-voz de seu marido Jay-Z também se negou a responder as perguntas da imprensa, mas agora um representante da Sony Music afirmou à revista Rolling Stone que as informações sobre uma gravidez são “falsas”.
‘Telephone’ é o segundo single do álbum ‘The Fame Monster’, de Gaga.
Vídeo estreia na próxima quinta-feira, 11, nos EUA.
Foram divulgadas nesta terça, 9, imagens do clipe de “Telephone”, música de Lady Gaga com a participação de Beyoncé. Nas fotos Beyoncé aparece com uma franjinha, no melhor estilo pinup e Gaga usa uma jaqueta de couro e maquiagem que lembram muito Madonna nos anos 80.
“Telephone” é o segundo single do álbum ”The Fame Monster”, novo álbum de Lady Gaga, e o vídeo, dirigido por Jonas Akerlund, estreia na quinta-feira, 11.
Sobre a chegada da Beyoncé no Brasil
a cantora norte-americana Beyoncé aterrissou no Brasil para uma série de shows da turnê I am… Foram cinco datas marcadas em quatro cidades diferentes. Devido à grande procura, o Rio de Janeiro ganhou uma apresentação extra. Para os fãs, um presente que pouco importa quanto custou. “Sair do Maranhão para ver a Beyoncé foi o melhor investimento que fiz na minha vida”, brinca o estudante de fisioterapia, Diego Alves, 20 anos.
Beyoncé Gisele Knowles, de apenas 28 anos, vem excursionando o mundo com essa que é sua terceira grande turnê. Antes do Brasil, já passou pela América do Norte, pela Europa e pela Ásia. Daqui, parte para outros países da América Latina e, ontem finalizou com o show em Trindade e Tobago, na Venezuela, totalizando 105 shows desde março de 2009.
Tanta procura se deve ao sucesso da cantora nas rádios do mundo inteiro. Beyoncé, assim como outras cantoras de música negra americana, como Rihanna e Ciara, tem bastante apelo comercial. Os mais céticos preferem evitar comparações. “Beyoncé é incomparável. Não há outra cantora igual a ela”, defende o maranhense Diego Alves. “Lady Gaga é exótica, Rihanna é comercial, e Beyoncé é o conjunto da obra: canta, dança e atua”, completa o administrador Thyago Rocha, 25 anos.
Apesar do ceticismo de alguns fãs, basta uma rápida olhada no repertório da turnê para se perceber a relação entre Beyoncé e outros artistas. No meio da canção If I were a boy, emenda You oughta know, sucesso de Alanis Morissette na década de 90. Em outro momento do show, um tributo a Michael Jackson, astro pop morto em junho do ano passado. As influências da cantora não são evidentes apenas no palco: no filme Dreamgirls, Beyoncé interpretou Denna James, personagem inspirada em Diana Ross, quando do grupo The Supremes.
Com tantos nomes de peso para tomar como referência, não haveria como dar errado. Beyoncé mistura a sensualidade da dança, a potência da voz e a energia positiva da própria presença. “Antes do show, estava ameaçando chover. Quando ela entrou no palco, o céu limpou e ficou estrelado, me arrepiei todo quando ela começou a cantar Deja Vu/Crazy in Love”, comenta o técnico em Recursos Humanos Ronaldo Filho, 25 anos.
Thyago Rocha experimentou a energia da cantora bem mais de perto. “Durante Halo, ela desce do palco de vai pegando na mão das pessoas. Quando me dei conta, ela veio na minha direção…meu coração ficou acelerado. Ela pegou na minha mão, sorriu e cantou Halo olhando pra mim. Fui ao céu e voltei!”, conta.
CARREIRA
Em janeiro deste ano, quando Beyoncé recebeu seis prêmios Grammy dentre os dez para os quais estava indicada, a cantora selava um feito: acabara de se tornar a primeira artista feminina a receber o maior número de prêmios em uma só noite daquela cerimônia. Os fãs, maioria adolescentes, talvez nem tenham-se dado conta de que a cantora já havia registrado seu nome na história da música anos atrás.
Junto com Kelly Rolland e Michelle Williams, formava o multi-premiado grupo Destiny’s child, que, na década de 90, emplacou várias canções nas paradas. Bills, bills, bills e Say my name, por exemplo, chegaram ao número 1 da Billboard. E essas são apenas duas das canções Writting’s on the wall, o segundo dos seis discos lançados pelo grupo (quatro de inéditas, um com canções de Natal e outro com remixes).
O Destiny’s Child durou pouco mais de uma década. O curto tempo de atividade, entretanto, foi o suficiente para comprovar o poder do trio: os mais de 50 milhões de discos vendidos garantiram, durante a cerimônia internacional World Music Awards, o reconhecimento de conjunto feminino com maior número de vendas.
Esse sucesso abriu espaço para que as integrantes do grupo experimentassem carreiras independentes. Das três, Beyoncé foi a única que vingou. E logo na estréia. Dangerously in Love, de 2003, debutou em primeiro lugar nos Estados Unidos. Crazy in Love, primeiro single do disco, não apenas marcou o primeiro sucesso da carreira solo de Beyoncé, mas também o início de uma parceria que perdura até hoje: a do marido, o rapper Jay Z. Além de produzi-la, ele faz participações em vídeos como Deja Vú e Upgrade U, do disco B’Day, lançado em 2006. Juntos, além de hits, também somam uma fortuna que, segundo a revista americana Forbes, só entre 2008 e 2009, ultrapassou 122 milhões de dólares.
Falando assim, não tem como não lembrar a frase “Diva é a versão feminina de um patife”, que é dita repetidas vezes em uma das canções de I am…Sasha Fierce, último lançamento de Beyoncé. Talvez nem tenha sido intenção re-significar o que se entende por cantora. Não importa. Patife ou não, Beyoncé é, sem dúvidas, uma contemporânea artista pop de fazer inveja.
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